Olá leitor. Este aqui é um post em que trago algumas informações sobre o Brasil e seus índices no mercado de exportação mundial, sobretudo, no mercado de alimentos. Desculpem as poucas informações e a falta de profundidade das mesmas, mas infelizmente o espaço aqui disponibilizado não permite que eu apresente dados e ao mesmo tempo elabore uma crítica tão incisiva em relação aos mesmos. Espero que, de qualquer modo, você possa aproveitar bem as informações e dicas.
Tratando-se de exportação, o Brasil é um expert. São alimentos, agronegócios, equipamentos médicos, produtos de construção, calçados, cosméticos, máquinas e equipamentos, dentre outros.
A exportação é uma fonte de renda tão importante à economia brasileira que, por Decreto Presidencial de novembro de 1997, foi criada a APEX (Agência de Promoção de Exportações e Investimentos), órgão que, à época, "funcionou como uma Gerência Especial do Sebrae Nacional". Em 6 de fevereiro de 2003, teve seu nome modificado para APEX-Brasil, passando então a ser parte de "um Serviço Social Autônomo ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior". (fonte: http://www.apexbrasil.com.br . Aproveite o site para conhecer mais coisas sobre o órgão).
De acordo com relatório preparado pela Instituição, o mercado argentino tem como principal fornecedor de produtos o Brasil, não necessariamente produtos alimentícios dentre os mesmos.
Ao término de 2006, o Brasil era o segundo maior exportador de carne, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o site http://www.brasilalimentos.com.br/BA/PDF/38/BA38%20-%20Semin%C3%A1rio%20Britanico.pdf , o país exportou US$ 400 milhões, o que rendeu-lhe a taxa de 23% de exportações realizadas, dentre os países que mais conseguem inserir seus produtos no mercado estrangeiro.
Em 2003, a amêndoa de caju já representava para o Estado do Ceará "uma receita de US$ 109,947 milhões" (http://www.sct.ce.gov.br/noticia.asp?IdNews=166 ), o terceiro produto cearense mais exportado à época. A vinculação da Secretaria da Ciência e Tecnologia à Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (Nutec) tornou possível a criação do Laboratório de Análises para Certificação do Caju (Labcaju), que tem como pretensão melhorar a qualidade do caju, o que pode garantir a procura do produto pelo mercado estrangeiro.
Quando falamos em exportação brasileira, um produto que logo nos vem à cabeça é a laranja. De fato, assim deve ser, já que atualmente, 81% dos sucos de laranja bebidos em todo o mundo são brasileiros. O café também é um importante item nas exportações brasileiras. Atualmente, 30% do mercado mundial de café recebem as sacas brasileiras do grão.
Aliás, sobre estes dois produtos em particular, sempre ouvi falar que fazemos muito sucesso no exterior, pois nossas melhores safras certamente não são disponibilizadas para o consumo em nosso mercado interno. Ouvi isso de fontes seguras. Professores e amigos já me falaram que os sucos de laranjas e os cafezinhos, em países que visitaram, eram muito mais saborosos do que os daqui.
O Brasil exporta também seus destinos turísticos. Em 2006, o estado do Rio de Janeiro destacava-se como o que mais recebeu visitantes estrangeiros, comum percentual de 34,7% de turistas de outros países. É o que aponta matéria do site jornal fortalezense O Povo, de 27 de maio de 2007 (http://www.opovo.com.br/opovo/economian/624382.html ).
Temos também nossas modelos que são sucesso certo lá fora (preciso comentar algo sobre Gisele Bündchen?). Exportamos até Rodrigo Santoro (para grande contentamento do público feminino mundial), que já tem em seu currículo participação em seriados e filmes como Lost e 300. Ahhh, e as novelas globais, que passam em tantos países?
O mais interessante disto tudo é saber que, de algum modo, o mundo está cada vez mais entrando em contato com o Brasil, seja através do consumo de nossos produtos ou de nossa cultura. O que não é muito interessante, contudo, sobre o assunto deste post, é a importância-mor que se dá às necessidades do mercado estrangeiro pelos exportadores brasileiros (como exemplificado pelos casos da exportação de laranja e de café).
Como eu não posso ir até outro país comprovar se isto é lenda ou verdade (laranjas e cafés bem melhores que os consumidos em terras brasileiras), fico aqui mesmo, na crença e na esperança de que os empresários brasileiros não se dêem a este papel.
Dicas de consulta (além dos sites que estão no texto):
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0893/economia/m0129036.html
http://www.brazil4export.com/
http://www.anba.com.br/especial.php?id=344
Elena Oliveira posta todos os sábados na coluna Brasil
Tratando-se de exportação, o Brasil é um expert. São alimentos, agronegócios, equipamentos médicos, produtos de construção, calçados, cosméticos, máquinas e equipamentos, dentre outros.
A exportação é uma fonte de renda tão importante à economia brasileira que, por Decreto Presidencial de novembro de 1997, foi criada a APEX (Agência de Promoção de Exportações e Investimentos), órgão que, à época, "funcionou como uma Gerência Especial do Sebrae Nacional". Em 6 de fevereiro de 2003, teve seu nome modificado para APEX-Brasil, passando então a ser parte de "um Serviço Social Autônomo ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior". (fonte: http://www.apexbrasil.com.br . Aproveite o site para conhecer mais coisas sobre o órgão).
De acordo com relatório preparado pela Instituição, o mercado argentino tem como principal fornecedor de produtos o Brasil, não necessariamente produtos alimentícios dentre os mesmos.
Ao término de 2006, o Brasil era o segundo maior exportador de carne, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o site http://www.brasilalimentos.com
Em 2003, a amêndoa de caju já representava para o Estado do Ceará "uma receita de US$ 109,947 milhões" (http://www.sct.ce.gov.br
Quando falamos em exportação brasileira, um produto que logo nos vem à cabeça é a laranja. De fato, assim deve ser, já que atualmente, 81% dos sucos de laranja bebidos em todo o mundo são brasileiros. O café também é um importante item nas exportações brasileiras. Atualmente, 30% do mercado mundial de café recebem as sacas brasileiras do grão.
Aliás, sobre estes dois produtos em particular, sempre ouvi falar que fazemos muito sucesso no exterior, pois nossas melhores safras certamente não são disponibilizadas para o consumo em nosso mercado interno. Ouvi isso de fontes seguras. Professores e amigos já me falaram que os sucos de laranjas e os cafezinhos, em países que visitaram, eram muito mais saborosos do que os daqui.
O Brasil exporta também seus destinos turísticos. Em 2006, o estado do Rio de Janeiro destacava-se como o que mais recebeu visitantes estrangeiros, comum percentual de 34,7% de turistas de outros países. É o que aponta matéria do site jornal fortalezense O Povo, de 27 de maio de 2007 (http://www.opovo.com.br/opovo
Temos também nossas modelos que são sucesso certo lá fora (preciso comentar algo sobre Gisele Bündchen?). Exportamos até Rodrigo Santoro (para grande contentamento do público feminino mundial), que já tem em seu currículo participação em seriados e filmes como Lost e 300. Ahhh, e as novelas globais, que passam em tantos países?
O mais interessante disto tudo é saber que, de algum modo, o mundo está cada vez mais entrando em contato com o Brasil, seja através do consumo de nossos produtos ou de nossa cultura. O que não é muito interessante, contudo, sobre o assunto deste post, é a importância-mor que se dá às necessidades do mercado estrangeiro pelos exportadores brasileiros (como exemplificado pelos casos da exportação de laranja e de café).
Como eu não posso ir até outro país comprovar se isto é lenda ou verdade (laranjas e cafés bem melhores que os consumidos em terras brasileiras), fico aqui mesmo, na crença e na esperança de que os empresários brasileiros não se dêem a este papel.
Dicas de consulta (além dos sites que estão no texto):
http://portalexame.abril.com
http://www.brazil4export.com/
http://www.anba.com.br/especial
Elena Oliveira posta todos os sábados na coluna Brasil
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