Na aula do Rizzo fiquei entrando nos blogs de todo o mundo, vendo os temas, os assuntos, achando tudo muito bom e pensei um pouco sobre o nosso blog.
O post do Renan no Simpósio também me fez pensar sobre preguiça, sobre como estou mentalmente cansada ultimamente e de como eu gostaria de umas férias.
Pensei que chega uma hora que a gente cansa de se pautar pelo mesmo tema. Vide Diretriz - acho que ninguém aguenta mais falar sobre o Centro de São Paulo.
No começo o tema comida me fascinava, mas agora em fim de semestre, já caiu na rotina . Eu penso assim: "puts segunda eu vou ter que postar! Do que eu vou falar desta vez!"
Lendo os blogs, me veio a vontade de falar sobre outros temas, como música (o Palavras Cifradas me despertou essa vontade, principalmente o texto da Sabrina ), que é um tema que eu adoro.
Nós, aspirantes a jornalismo, sabemos mais que ninguém que o excesso de informação leva à neutralização. A gente passa a não sentir mais, a gente anula as sensações.
É assim que estou me sentindo atualmente. Talvez eu esteja em um momento de reflexão: "Afinal , estou com fome de que?"
Essa é a pergunta que a gente não se cansa de fazer na vida. Por que estamos sempre insatisfeitos?
Será que deveríamos nos contentar com o "rize and beans", com o "lead" e com tantas outras formas de controle, de censura, de padronização do nosso dia a dia?
Fome a gente nunca deixa de ter, mas às vezes a gente precisa mudar os ingredientes.
Por Lívia Lima
A coluna Viagens na Maionese é publicada todos os domingos, mas ultimamente está dando uma preguiça.....
O post do Renan no Simpósio também me fez pensar sobre preguiça, sobre como estou mentalmente cansada ultimamente e de como eu gostaria de umas férias.
Pensei que chega uma hora que a gente cansa de se pautar pelo mesmo tema. Vide Diretriz - acho que ninguém aguenta mais falar sobre o Centro de São Paulo.
No começo o tema comida me fascinava, mas agora em fim de semestre, já caiu na rotina . Eu penso assim: "puts segunda eu vou ter que postar! Do que eu vou falar desta vez!"
Lendo os blogs, me veio a vontade de falar sobre outros temas, como música (o Palavras Cifradas me despertou essa vontade, principalmente o texto da Sabrina ), que é um tema que eu adoro.
Nós, aspirantes a jornalismo, sabemos mais que ninguém que o excesso de informação leva à neutralização. A gente passa a não sentir mais, a gente anula as sensações.
É assim que estou me sentindo atualmente. Talvez eu esteja em um momento de reflexão: "Afinal , estou com fome de que?"
Essa é a pergunta que a gente não se cansa de fazer na vida. Por que estamos sempre insatisfeitos?
Será que deveríamos nos contentar com o "rize and beans", com o "lead" e com tantas outras formas de controle, de censura, de padronização do nosso dia a dia?
Fome a gente nunca deixa de ter, mas às vezes a gente precisa mudar os ingredientes.
Por Lívia Lima
A coluna Viagens na Maionese é publicada todos os domingos, mas ultimamente está dando uma preguiça.....
7 comentários:
Sabe Livia, eu estou com fome de "fim de semestre"... este semestre na facu tah difícil de digerir.... tô loca por férias!!!
Também não aguento mais criar pautas que aborede o centro de SP... que saco!!!!
adorei seu texto... ele tem tudo haver comigo no momento!!!
bjsssssss
Concordo com vc Ci. Estou louca prá devorar umas boas férias. O centro de São Paulo está me cansando...
LIndo texto Lívia. Acho que todas nos identificamos com ele, pois estamos todas muito cansadas
Posso repetir tudo o que a Ci e Talita falaram??? Nada a acrescentar, parabéns pela inspiração (que não tem me acompanhado ultimamente) Lívia!!!
Nossa... aliás, Ci e Talita (percebam a fome de férias em que me encontro... hauaahhaa)....
"Será que deveríamos nos contentar com o "rize and beans", com o "lead" e com tantas outras formas de controle, de censura, de padronização do nosso dia a dia?"
Oi, Lívia!
Gostei do seu post...
É violento ter que fazer as coisas sem vontade, por obrigação. Uma obrigação que não queremos ter. Isso acontece com todos nós, e não digo porque somos preguiçosos ou desinteressados, apenas sabemos da nossa capacidade de evoluir cultural e intelectualmente quando não ficamos presos às mesmas coisas, e tratamos ou participamos das mais diversas atividades que nos cercam.
Infelizmente, as alternativas a "nossa passividade" não se mostram claras e seguimos os padrões.
Diante disso, se cada dia tivesse 36 horas, certamente não mudaria em nada a nossa rotina.
Força!!
Bjos!!
Pois é, preguiça, fuga da rotina, falta de concentração, excesso e anulação. Mesmo dormindo nao descansamos, mesmo cansados nao dormimos e mesmo pensando estamos apenas apagando memória útil.
Qual foi a última vez em que vc sentou para assistir um desenho do início ao fim e dar risada com efeitos sonoros bobos?
Qual foi a última vez em que assisti um filme sem ter de pensar em criticá-lo ou já sair do cinema com opinião formada para nao parecer cabeça de vento e, justamente por essa busca incessante, não refletir de maneira adequada e sensível que permite as melhores sensações?
Qual foi a última vez em que vc parou em um canal de TV sem querer desesperadamente mudar por uma crise de ansiedade implícita?
Qual foi a última vez que paramos, nao o parar de desistir, mas o parar bom de dar uma pausa e depois recomeçar com mais qualidade reflexiva?
Bem, eu nao sei metade da respostas das perguntas que fiz, mas devemos aproveitar a preguiça, a alimentação e mudar nossos hábitos, mas nao para novos e sim velhos, voltar um pouco à nossa essência, nossas crianças ávidas por risos e descompromissos.
Beijos, Lívia, adorei
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