Quando penso em pão penso em um mestre. Um que marcou minha infância (assistindo Note e Anote, hehe), um que faz parte do meu cotidiano hoje, sendo fundador um dos lugares mais freqüentados por mackenzistas. Um que conseguiu se imortalizar em um símbolo que carrega tanta informação, e que agora remete também a Benjamin Abrahão.
O padeiro tornou-se ícone na cidade, suas padarias também. Um homem simples, que lutou muito para chegar aonde chegou, alugando forno pra vender pão na feira, dormindo em sacos de farinha na padaria. Um mestre em fazer pão, um mestre em simpatia, um mestre em criatividade!
Quem não viu o encanto dessa figura nos programas de TV perdeu, mas quem tem o prazer de desfrutar de seus quitutes, hoje confeccionados sob os comandos de seus filhos e netos, dentre eles Felipe Benjamin Abrahão, que coloca a mão na massa como o avô fazia, pode sentir o gostinho da herança que deixou.
Mesmo com novidades, a padaria ainda segue receitas criadas por seu fundador, o controle de qualidade é rigoroso, assim como fazia Benjamin, os pães tem massas deliciosas e leves, os recheados esbanjam no conteúdo, não são como os de vento que vemos por aí, não se ouve o “opa! Cadê o recheio?”. Vale a pena conferir!
“Todos os dias, na hora do café da manhã, deveríamos pensar nos padeiros e dedicar-lhes uma palavra de ternura, antes de levarmos o pão À boca, antes de umedecê-lo em nossa saliva e incorpora-lo ao nosso sangue.
Os padeiros são gente simples e boa.(...) Os padeiros são, pois, aqueles que dão formas apetitosas e simples as espigas que a terra produz.
As padarias perfumam o mundo (...) Com o vento viaja o alento do pão, o aroma que se desprende da boca do forno, recobra seu original calor da terra.
Nas padarias, como nos dias de verão há Sois grandes e vermelhos, que nos pães acumulam calor para o inverno. Os padeiros vêm de muito longe, humildes, mais firmemente. Vão para o futuro, para uma manhã em que o trigo alcançará para todos os homens, e as semanas cresceram como espigas.”
Carlos Castro Saavedra
Padaria Mundo dos pães -Rua Maranhão, 220,Higienópolis, 3258-1855 www.benjaminabrahao.com.br.
O padeiro tornou-se ícone na cidade, suas padarias também. Um homem simples, que lutou muito para chegar aonde chegou, alugando forno pra vender pão na feira, dormindo em sacos de farinha na padaria. Um mestre em fazer pão, um mestre em simpatia, um mestre em criatividade!
Quem não viu o encanto dessa figura nos programas de TV perdeu, mas quem tem o prazer de desfrutar de seus quitutes, hoje confeccionados sob os comandos de seus filhos e netos, dentre eles Felipe Benjamin Abrahão, que coloca a mão na massa como o avô fazia, pode sentir o gostinho da herança que deixou.
Mesmo com novidades, a padaria ainda segue receitas criadas por seu fundador, o controle de qualidade é rigoroso, assim como fazia Benjamin, os pães tem massas deliciosas e leves, os recheados esbanjam no conteúdo, não são como os de vento que vemos por aí, não se ouve o “opa! Cadê o recheio?”. Vale a pena conferir!
“Todos os dias, na hora do café da manhã, deveríamos pensar nos padeiros e dedicar-lhes uma palavra de ternura, antes de levarmos o pão À boca, antes de umedecê-lo em nossa saliva e incorpora-lo ao nosso sangue.
Os padeiros são gente simples e boa.(...) Os padeiros são, pois, aqueles que dão formas apetitosas e simples as espigas que a terra produz.
As padarias perfumam o mundo (...) Com o vento viaja o alento do pão, o aroma que se desprende da boca do forno, recobra seu original calor da terra.
Nas padarias, como nos dias de verão há Sois grandes e vermelhos, que nos pães acumulam calor para o inverno. Os padeiros vêm de muito longe, humildes, mais firmemente. Vão para o futuro, para uma manhã em que o trigo alcançará para todos os homens, e as semanas cresceram como espigas.”
Carlos Castro Saavedra
Padaria Mundo dos pães -Rua Maranhão, 220,Higienópolis, 3258-1855 www.benjaminabrahao.com.br.
Talita Silveira posta todas as quintas-feiras na coluna Gastronomia
Um comentário:
Talita,
Parabéns pelas lindas palavras, como neta do benjamin Abrahão, fiquei extremamente emocionada ao ler!
Obrigada com grande carinho,
Raquel Abrahão
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